Sinto a necessidade de amar alguém verdadeiramente ou pelo menos não ter dúvidas que amo essa pessoa. Sinto a necessidade de alguém me amar pelo meu sorriso, pelo meu olhar, por aquilo que simplesmente sou e não por aquilo que me faço ser só para lhe agradar! Sinto a necessidade de amar alguém que me ame também...!
"Love is Hard", o nome deste blogue diz tudo; o amor é difícil : difícil de se explicar, difícil de se encontrar, difícil de se sentir...
O amor é um problema, um problema que não se encontra em nenhum livro de matemática e não se consegue resolver com equações! Mas, apesar de tudo, quando finalmente o resolves torna-se a coisa mais bonita à face da terra!!!
Love is hard
domingo, 17 de junho de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Capítulo 4
Finalmente chegou 6ª feira, tinha acabado de jantar e fui-me arranjar para a ida ao cinema. Tinha vestido mais ou menos isto:
Quando lá chegamos cumprimentei o pessoal, e já no cinema compramos os bilhetes para um filme de terror que os rapazes escolheram; sentámonos por esta ordem: Sara, Nuno, Carlos, Leonor, eu e o Rafa. Durante o filme todo a Sá e o Nuno andaram pegados sem se largarem um bocadinho, também não é que a Sara deixasse, estava com tanto medo que parecia uma lapa colada ao Nuno, a Leonor por sua vez de vez em quando também se agarrava ao Carlos principalmente nas cenas mais aterradoras; agora eu não me "colava" a ninguém, a não ser quando aquela mulher do filme cortou a cabeça a si própria e eu sem querer dei a mão ao Rafa que não parou de olhar para mim o filme inteiro.
Iamos a sair da sala de cinema quando o Rafa me chamou:
- Diana, posso falar contigo?- claro que não recusei.
- Sim, diz!- aproximando-me dele.
- O-o-o-olha, eu não sei por onde começar.- gaguejou.
- Começa pelo prícipio.- ele sorrio e disse:
- Entendes, é que o que eu sinto por ti é especial, é diferente, é amor!
Fiquei estupefacta, não sabia o que fazer pois não o queria magoar.
- Não sei que te diga!
Ele puxou-me para si e tentou beijar-me mas eu desviei a cara e empurrei-o.
- Rafa, tu és um grande amigo, mas não passas disso.
- Oh, claro...que ideia a minha...claro que tu não gostas de mim, desculpa!- estava cabisbaixo, enfiou as mãos nos bolsos e saiu da sala.
Quando eu ia a sair fui contra um rapaz e a minha mala caiu juntamente com todas as minhas coisas, baixei-me para as apanhar e o tal rapaz tentou ajudarr-me quando...
P.S- Eu sei que está um bocado pequeno mas achei melhor fazer mistério...uuuuu...quem será?
Bj- @lex
Peguei na mala e sai de casa. À porta de casa já a Leonor estava à minha espera para irmos juntas ao centro comercial.Quando lá chegamos cumprimentei o pessoal, e já no cinema compramos os bilhetes para um filme de terror que os rapazes escolheram; sentámonos por esta ordem: Sara, Nuno, Carlos, Leonor, eu e o Rafa. Durante o filme todo a Sá e o Nuno andaram pegados sem se largarem um bocadinho, também não é que a Sara deixasse, estava com tanto medo que parecia uma lapa colada ao Nuno, a Leonor por sua vez de vez em quando também se agarrava ao Carlos principalmente nas cenas mais aterradoras; agora eu não me "colava" a ninguém, a não ser quando aquela mulher do filme cortou a cabeça a si própria e eu sem querer dei a mão ao Rafa que não parou de olhar para mim o filme inteiro.
Iamos a sair da sala de cinema quando o Rafa me chamou:
- Diana, posso falar contigo?- claro que não recusei.
- Sim, diz!- aproximando-me dele.
- O-o-o-olha, eu não sei por onde começar.- gaguejou.
- Começa pelo prícipio.- ele sorrio e disse:
- Entendes, é que o que eu sinto por ti é especial, é diferente, é amor!
Fiquei estupefacta, não sabia o que fazer pois não o queria magoar.
- Não sei que te diga!
Ele puxou-me para si e tentou beijar-me mas eu desviei a cara e empurrei-o.
- Rafa, tu és um grande amigo, mas não passas disso.
- Oh, claro...que ideia a minha...claro que tu não gostas de mim, desculpa!- estava cabisbaixo, enfiou as mãos nos bolsos e saiu da sala.
Quando eu ia a sair fui contra um rapaz e a minha mala caiu juntamente com todas as minhas coisas, baixei-me para as apanhar e o tal rapaz tentou ajudarr-me quando...
P.S- Eu sei que está um bocado pequeno mas achei melhor fazer mistério...uuuuu...quem será?
Bj- @lex
domingo, 20 de maio de 2012
A saudade acaba comigo !!!
É difícil entender por que é que sofremos todos os dias por pessoas que se estão a "borrifar" para nós, quando alguém a quem chamávamos de AMIGO está feliz com os seus novos friends e com a sua nova escola, não se importa minimamente conosco e nem quer saber se os seus velhos amigos estão bem ou não.
Apesar de saber que ele não merece a pena, continuo com muitas saudades e parece que a nostalgia não me quer deixar em paz!
Apesar de saber que ele não merece a pena, continuo com muitas saudades e parece que a nostalgia não me quer deixar em paz!
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Capítulo 2
Ficámos algum tempo sem falar até que eu para quebrar aquele silêncio incomodativo perguntei-lhe:
- Posso saber o teu nome?
- Miguele, e tu?
-Diana.
Seguidamente oiço um senhor a chamá-lo:
- Miguel, temos que ir!
- OK, então adeus, vê se melhoras.- e saiu pela porta fora.
No dia seguinte deixaram-me ir para casa. Supostamente naquele dia não iria à escola, por isso não fiz nada se não pensar no Miguel, aquela imagem não me saía da cabeça: aqueles olhos lindos e aquele sorriso...« Diana Maria, nem penses nisso, acabáste de sofre um desgosto amoroso e já voltáste a apaixonarte, ESQUEÇE!», pensei para mim própria.
Estava no meu quarto a ouvir os One Direction até que a minha mãe me interrompe com um grito:
- Querida, não te esqueças que amanhã tens escola.
- Não me vou esqueçer!- um arrepio subiu pelo meu corpo, só de pensar como é que eu vou olhar para a cara daqueles dois?!
Sinto o vibrar do telemóvel no bolso; é o Duarte a ligar-me, nem penso duas vezes e rejeito a chamada, depois reparo numa mensagem, também do Duarte que dizia "Desculpa, queria dizer-te sobre isto à mais tempo, mas não tive coragem..."( seguidamente vinham mis umas dez mensagens dos meus amigos ás quais eu decidi não responder, pois queria contar-lhes tudo pesoalmente) a única coisa que me apetecia fazer era atirar o telemóvel para o chão, mas não o fiz, afinal ele não tinha culpa nenhuma de tudo o que tinha acontecido.
Desci, pois já era quase a hora de jantar.
- Diana, eu entendo o quão difícil vai ser para ti voltares à escola mas ninguém merece que a minha filhota fique triste dessa maneira, agora anima-te e ajuda-me a pôr a mesa!
- Claro, mãe.- esta era sem dúvida a melhor mãe do mundo.
No próximo dia fui a pé para a escola que era mesmo ao lado da minha casa, quando entrei suspirei de alívio ao ver que nem o Duarte, nem a Margarida tinham chegado, ou se chegaram não estavam à entrada, de longe vejo a Sara e a Leonor a aproximarem-se.
- Olá, miúda! Então desapareceste 2 dias e nem sequer mandaste uma mensagem, estavamos preocupadas!- disse-me a Leonor- Ui, que cara é essa?
- Estou assim tão mal?!- perguntei eu como se não soubesse que estava com uma cara de enterro.
-HA, pois. Nós já sabemos da última. Mas lembra-te: nós vamos estar sempre do teu lado seja para que for.
- Eu sei, Sara, e não dúvido.
- Olha, só para te animar, que tal irmos ao cinema, sexta à noite!?
- Bem, não sei se me apetece.- disse.
- Apetece-te, sim senhora, e nem tentes contrariar-me - gozou a Sara- Já agora convidamos os rapazes.
Estavamos mesmo a aproximarmonos dos rapazes: Nuno, Carlos e Rafael.
- Convidar os rapazes para quê ?- perguntou o Nuno depois de ter daso um beijo na Sá.
- Para irmos ao cinema sexta à noite, quem alinha?- ripostou a Leonor.
- Eu!- disseram todos em coro.
- Mas nada dessas lamechices românticas, ouviram meninas?!- gozou o Rafa.
- Não te preocupes que não te queremos ver chorar.- dise eu, riram-se todos.
- E...como vai tudo entre ti e o Duarte?- perguntou-me o Nuno.
- Não sei. Mas não estou a planear chorar pelos cantos, vou seguir em frente como sempre fiz.
- É assim mesmo!!!- apoiou-me o pessoal todo.
- Posso saber o teu nome?
- Miguele, e tu?
-Diana.
Seguidamente oiço um senhor a chamá-lo:
- Miguel, temos que ir!
- OK, então adeus, vê se melhoras.- e saiu pela porta fora.
No dia seguinte deixaram-me ir para casa. Supostamente naquele dia não iria à escola, por isso não fiz nada se não pensar no Miguel, aquela imagem não me saía da cabeça: aqueles olhos lindos e aquele sorriso...« Diana Maria, nem penses nisso, acabáste de sofre um desgosto amoroso e já voltáste a apaixonarte, ESQUEÇE!», pensei para mim própria.
Estava no meu quarto a ouvir os One Direction até que a minha mãe me interrompe com um grito:
- Querida, não te esqueças que amanhã tens escola.
- Não me vou esqueçer!- um arrepio subiu pelo meu corpo, só de pensar como é que eu vou olhar para a cara daqueles dois?!
Sinto o vibrar do telemóvel no bolso; é o Duarte a ligar-me, nem penso duas vezes e rejeito a chamada, depois reparo numa mensagem, também do Duarte que dizia "Desculpa, queria dizer-te sobre isto à mais tempo, mas não tive coragem..."( seguidamente vinham mis umas dez mensagens dos meus amigos ás quais eu decidi não responder, pois queria contar-lhes tudo pesoalmente) a única coisa que me apetecia fazer era atirar o telemóvel para o chão, mas não o fiz, afinal ele não tinha culpa nenhuma de tudo o que tinha acontecido.
Desci, pois já era quase a hora de jantar.
- Diana, eu entendo o quão difícil vai ser para ti voltares à escola mas ninguém merece que a minha filhota fique triste dessa maneira, agora anima-te e ajuda-me a pôr a mesa!
- Claro, mãe.- esta era sem dúvida a melhor mãe do mundo.
No próximo dia fui a pé para a escola que era mesmo ao lado da minha casa, quando entrei suspirei de alívio ao ver que nem o Duarte, nem a Margarida tinham chegado, ou se chegaram não estavam à entrada, de longe vejo a Sara e a Leonor a aproximarem-se.
- Olá, miúda! Então desapareceste 2 dias e nem sequer mandaste uma mensagem, estavamos preocupadas!- disse-me a Leonor- Ui, que cara é essa?
- Estou assim tão mal?!- perguntei eu como se não soubesse que estava com uma cara de enterro.
-HA, pois. Nós já sabemos da última. Mas lembra-te: nós vamos estar sempre do teu lado seja para que for.
- Eu sei, Sara, e não dúvido.
- Olha, só para te animar, que tal irmos ao cinema, sexta à noite!?
- Bem, não sei se me apetece.- disse.
- Apetece-te, sim senhora, e nem tentes contrariar-me - gozou a Sara- Já agora convidamos os rapazes.
Estavamos mesmo a aproximarmonos dos rapazes: Nuno, Carlos e Rafael.
- Convidar os rapazes para quê ?- perguntou o Nuno depois de ter daso um beijo na Sá.
- Para irmos ao cinema sexta à noite, quem alinha?- ripostou a Leonor.
- Eu!- disseram todos em coro.
- Mas nada dessas lamechices românticas, ouviram meninas?!- gozou o Rafa.
- Não te preocupes que não te queremos ver chorar.- dise eu, riram-se todos.
- E...como vai tudo entre ti e o Duarte?- perguntou-me o Nuno.
- Não sei. Mas não estou a planear chorar pelos cantos, vou seguir em frente como sempre fiz.
- É assim mesmo!!!- apoiou-me o pessoal todo.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Capítulo 1
Finalmente voltei do Porto, e a única coisa que me apetecia fazer era abraçá-lo e beijá-lo profundamente. Afinal, dois dias longe dele pareciam-me uma eternidade.
Corri a escola toda à procura dele, quando entro na sala fico perplexa... vejo o Duarte aos beijos com a Margarida; uma lágrima escorre-me pelo rosto, viro-me e começo a correr para uma direção qualquer, e de longe oiço-o a gritar:
- Diana, espera! Deixa-me explicar-te.
Nesse momento não queria saber de nada, continuei a correr e a chorar. Andava pela rua e começou a chover, agora as minhas lágrimas confundiam-se com a chuva, agora tudo à minha volta parecia cinzento como se tivessem acabado de me dar um tiro no coração, quase que já não me conseguia manter em pé...
Acordei; estava tudo branco, pensei: «Oh meu Deus, não me digam que já morri!». Apercebi-me rápidamente que me encontra no hóspital quando a minha mãe entrou:
- Filha, acordás-te! Sentes-te bem?
- Sim, mãe. Podias-me explicar o que é que aconteceu?
- Querida, um rapaz que estava a conduzir o seu carro, passou por ti e ao ver-te toda destroçada e ainda por cima à chuva, quase a desmaiar, levou-te ao hóspital, mas o importante agora é que estejas bem!
-Mãe, ele está aqui?
-Sim, filha, está ali no corredor.
- Podias chamá-lo se faz favor. Queria agradecer-lhe pesoalmente.
A minha mãe saiu, depois de alguns minutos vejo entrar pela porta um rapaz lindo com os olhos azuis enormes que me diz:
- Olá, então? Como te sentes?
- Bem, obrigada. Queria agradecer-te por me teres ajudado.
- Claro, não ía deixar uma rapariga tão gira a congelar na rua.
Naquele momento fiquei um pouco corada, limitei-me a ficar calada e contribuí o elogio com um simples sorriso.
Corri a escola toda à procura dele, quando entro na sala fico perplexa... vejo o Duarte aos beijos com a Margarida; uma lágrima escorre-me pelo rosto, viro-me e começo a correr para uma direção qualquer, e de longe oiço-o a gritar:
- Diana, espera! Deixa-me explicar-te.
Nesse momento não queria saber de nada, continuei a correr e a chorar. Andava pela rua e começou a chover, agora as minhas lágrimas confundiam-se com a chuva, agora tudo à minha volta parecia cinzento como se tivessem acabado de me dar um tiro no coração, quase que já não me conseguia manter em pé...
Acordei; estava tudo branco, pensei: «Oh meu Deus, não me digam que já morri!». Apercebi-me rápidamente que me encontra no hóspital quando a minha mãe entrou:
- Filha, acordás-te! Sentes-te bem?
- Sim, mãe. Podias-me explicar o que é que aconteceu?
- Querida, um rapaz que estava a conduzir o seu carro, passou por ti e ao ver-te toda destroçada e ainda por cima à chuva, quase a desmaiar, levou-te ao hóspital, mas o importante agora é que estejas bem!
-Mãe, ele está aqui?
-Sim, filha, está ali no corredor.
- Podias chamá-lo se faz favor. Queria agradecer-lhe pesoalmente.
A minha mãe saiu, depois de alguns minutos vejo entrar pela porta um rapaz lindo com os olhos azuis enormes que me diz:
- Olá, então? Como te sentes?
- Bem, obrigada. Queria agradecer-te por me teres ajudado.
- Claro, não ía deixar uma rapariga tão gira a congelar na rua.
Naquele momento fiquei um pouco corada, limitei-me a ficar calada e contribuí o elogio com um simples sorriso.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Personagens
Como já tinha dito no "Começo..." vou escrever uma história ( ou fic, como lhe quiserem chamar), já tenho uma ideia de como ela será por isso aqui vão as personagens:
Diana- tem 16 anos, foi traida pelo seu namorado mas um grande amor se está a aproximar e vai mudar a sua vida por completo.
Personagem principal.
Sara- tem 16 anos e namora com o Nuno, é uma das melhores amigas da Diana. Tratam-na por Sá.
Leonor- tem 16 anos, é outra das melhores amigas de Diana, vai ter um caso com o Carlos mas ás tantas tudo vai mudar.
Nuno- tem 17 anos, namora com a Sara é muito simpático e é um atleta.
Carlos- tem 17 anos, é brincalhão e tem um optimo sentido de humor.
Rafaele- mais conhecido por Rafa, tem 17 anos, gosta da Diana, mas esta não quer nada com ele.
Miquel- tem 18 anos, salvou a vida da Diana e vai acabar por se apaixonar por ela.
P.S- Eu nao escrevi a descrisão física deles para vocês imaginarem as personagens á sua maneira.
Bjjj, @lex
Começo...
Oi, pesoal! Decidi criar um bloque porque há já algum tempo que queria escrever uma história e porque adoro escrever e ler! Sigam o meu blogue e desfrutem da leitura.
Beijinhos, @lex
Beijinhos, @lex
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